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A partir de referenciais nacionais e internacionais, pretende-se dialogar com os educadores em processo de formação a respeito das competências essenciais para os docentes no mundo contemporâneo. Objetivamos também identificar as percepções dos educandos a respeito dessas necessidades prementes no século XXI e o que eles consideram necessário para que sua formação inicial os apoie no desenvolvimento dessas competências.
Público-alvo: Licenciandas e licenciandos em Matemática e outras áreas, professoras e professores da Educação Básica.
Link para acessoO Ensino da Matemática e das Ciências, no Brasil, é permeado por questões históricas e sociais que, muitas vezes, não são abordadas na formação de professores e professoras. Nessa palestra, iremos observar algumas concepções do Ensino da Matemática no Brasil, além de pensar em possibilidades para uma escola e uma aula de Matemática pautadas em inclusão, decolonialidade e interseccionalidade.
Público-alvo: Licenciandas e licenciandos em Matemática e outras áreas, professoras e professores da Educação Básica.
Link para acessoO objetivo da oficina é apresentar o software Geogebra, desde sua instalação, proposta, interface e primeiras instalações. Iniciaremos com orientações quanto à instalação do mesmo, posteriormente apresentar as principais ferramentas da interface, como janela de álgebra, janela de visualização e campo de entrada. Posteriormente criaremos algumas construções envolvendo algumas ferramentas, como polígonos, retas, circunferências. Num segundo momento exploraremos algumas possibilidades com o trabalho com funções do 1º e 2º grau no software.
Público-alvo: Licenciandas e licenciandos em Matemática e outras áreas, professoras e professores da Educação Básica.
Link para acessoEssa mesa-redonda objetiva discutir as possibilidades profissionais e acadêmicas dos alunos licenciados em Matemática a partir das experiências vividas pelos egressos. A atividade é uma parceria com o Projeto Sempre IFSP e contará com a participação de quatro alunos formados em Matemática pelo IFSP-CJO que estão atuando em diferentes áreas. A ideia é que os alunos egressos possam compartilhar suas vivências, experiências e desafios enfrentados pós-formatura, criando um espaço de diálogo com a comunidade interna e externa.
Link para acessoO Laboratório de Ensino de Matemática (LEM) é um ambiente tradicional nos cursos de Licenciatura em Matemática e também se apresenta como uma disciplina na maioria dos currículos desses cursos. Apesar de tradicional, diferentes são os desafios que estão presentes desde sua implementação até a divulgação das práticas de ensino e aprendizagem elaboradas no laboratório.
Esta mesa redonda buscará refletir sobre a utilização, experiências já realizadas em diferentes instituições e adaptações desse ambiente às necessidades da formação inicial de professores. Espera-se ainda debater formas de promover a integração entre os diferentes níveis de ensino, assim como os desafios e as alternativas utilizadas por docentes que atuaram nesse ambiente antes e durante a pandemia.
Público-alvo: Licenciandas e licenciandos em Matemática e outras áreas, professoras e professores da Educação Básica.
Link para acessoA simplicidade pode originar o complexo? Ferramentas simples são capazes de construir objetos extremamente complicados? Encontrar a explicação de fenômenos complexos por meio de equações simples é o cerne de algumas das ideias que serão apresentadas. Neste seminário iremos apresentar brevemente alguns notórios exemplos de fractais, exploraremos algumas propriedades curiosas que eles exibem e daremos os primeiros passos a caminho do caos.
Link para acessoEsta oficina tem o propósito de oferecer um contato com a Demonstração matemática, perpassando por sua construção lógica e histórica, exemplificando com as demonstrações de duas fórmulas matemáticas, e assim oportunizando aos participantes uma atividade lúdica, para que possam entender a lógica-matemática trabalhada. Utilizando de recursos tecnológicos e da atividade desenvolvida, buscando contribuir para o aperfeiçoamento educacional dos jovens do Ensino Fundamental e Médio. Iremos apresentar de forma lúdica duas demonstrações matemáticas, a da fórmula de Bhaskara e a fórmula de Pitágoras, abordaremos o aspecto histórico e epistemológico dessas fórmulas, com o objetivo de despertar curiosidade e atrair a atenção dos participantes, para em seguida através de uma explicação expositiva entraremos no aspecto matemático das fórmulas.
Público-alvo: Estudantes que estejam cursando ou tenham concluído o 9º do Ensino Fundamental.
Link para acessoA oficina foi inspirada na antiga revista Recreio, uma revista de curiosidade e Passa-Tempo para crianças e jovens. Iremos utilizar uma revista virtual Enigmática, em PDF. O conteúdo trabalhado será a porcentagem, como uma revisão da habilidade 02 do 7º ano do Ensino Fundamental, de acordo com a BNCC.
A proposta de realização desta oficina é trabalhar o raciocínio lógico dos participantes ao mesmo tempo que se é revisado a habilidade de porcentagem. Ao todo serão duas atividades com a temática de enigma, uma trazendo a curiosidade sobre o que é o Código Morse e como utilizá-lo no contexto da porcentagem, e a outra, um Passa-Tempo que envolve a solução de uma senha cujo a resposta é encontrada a partir de problemas de porcentagem.
Público-alvo: Estudantes que tenham cursado pelo menos o sétimo ano do Ensino Fundamental.
Link para acessoComunicações Orais
As sessões das comunicações orais podem ser consultadas aqui
A Plataforma Lattes do CNPq permite a integração de bases de dados de currículos, grupos de pesquisa e de instituições em um único sistema, de modo a reunir as principais informações referentes ao histórico do desenvolvimento acadêmico realizado por pesquisadores de todo o país. O objetivo da oficina é apresentar o que é a Plataforma Lattes e o CV Lattes, mostrando o que é, a sua importância e como criá-lo e atualizá-lo gratuitamente.
Público-alvo: Licenciandas e licenciandos em Matemática e outras áreas.
Link para acessoEnsinar matemática tem sido um desafio imposto aos professores há muitas gerações, ainda mais agora, no século 21, com o advento das novas tecnologias. Um olhar para o que se ensina e como os alunos aprendem nas escolas do Vale do Silício, epicentro do desenvolvimento da Tecnologia Mundial, aponta para novas metodologias de ensino ou para o chão da escola? Essa reflexão sobre “a matemática nossa de cada dia” pretende elucidar um dos capítulos recentes da História da Educação Matemática. Os próximos, nós, os professores de matemática, vamos escrevê-los a várias mãos, com conhecimento e sensibilidade frente às novas invenções da humanidade.
Público-alvo: Licenciandas e licenciandos em Matemática e outras áreas, professoras e professores da Educação Básica.
Link para acessoUma oficina planejada sobre a habilidade EF04MA05 – mas que pode facilmente se adequar a outras habilidades –, em que os estudantes, através de um contexto histórico planejado sobre os moldes dos clássicos jogos de RPG, como D&D, encaram desafios e obstáculos em uma aventura medieval, mediante o prosseguimento do protagonista dessa mesma história. Elaborada pelos licenciandos em matemática Ana Rosa Ribeiro Marcondes e André Dimitri Lima, foi desenvolvida visando o baixo custo em elaboração, na perspectiva da implementação do ensino remoto, sendo, portanto, passível de aplicação tanto em um ambiente de aula presencial como de maneira síncrona à distância.
Público-alvo: Estudantes do ensino fundamental – anos finais.
Link para acessoPossui graduação em Licenciatura em Matemática (2010) pela UNESP de São José do Rio Preto, mestrado (2012) e doutorado (2017) em Física pela UNESP de Guaratinguetá com período sanduíche (2015) pela University of Maryland, nos Estados Unidos. É professor substituto do Departamento de Matemática da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), campus de Cassilândia. Atua na área de Dinâmica Orbital e Planetologia, principalmente em estudos de dinâmica de e ao redor de pequenos corpos irregulares do sistema solar (asteroides e cometas), formação em sistemas planetários, caos em astronomia dinâmica e dinâmica de sistemas coorbitais. Tem uma significativa experiência em métodos numéricos, tendo escrito diversos códigos computacionais testados e usados em projetos de pesquisa envolvendo simulações numéricas de N-corpos; modelagem de integradores numéricos, simpléticos e híbridos, bem como, no cálculo de potencial gravitacional de corpos irregulares via poliedros e MASCONS. Além disso, possui experiência em observação astronômica, em especial ocultação estelar. É colaborador do Grupo de Dinâmica Orbital & Planetologia da UNESP.
Link para acessoNesta oficina vamos dobrar dois dos poliedros de Platão e discutir os aspectos matemáticos envolvidos em cada um dos vincos feitos durante a construção dos sólidos. Os origamis que vamos dobrar ao longo da oficina foram criados por Paul Jackson e Hisashi Abe, e a partir dos módulos ensinados diferentes modelos podem sem construídos, como icosaedro estrelado, octaedros, decaedros, entre outros. Para esta oficia pede-se os seguintes materiais:
Professor Titular do Departamento de Matemática da UNESP de Guaratinguetá e Membro do Grupo de Dinâmica Orbital & Planetologia.
A Dinâmica Orbital e Planetologia envolve duas grande áreas de atuação, a Astronomia e a Astronáutica, tendo como elo comum a Mecânica Celeste. No campo da Astronomia ela se aplica a estudos envolvendo a formação e evolução de corpos naturais como planetas, satélites, asteroides, cometas e anéis. Já no caso da Astronáutica ela se aplica a estudos envolvendo corpos artificiais como satélites, sondas, telescópios e estações espaciais.
A Mecânica Celeste é uma disciplina que se concentra na evolução dinâmica dos movimentos de rotação e de translação de corpos no espaço. Os seus princípios básicos envolvem a teoria da gravidade de Isaac Newton, mas antes mesmo da existência dessa teoria, cientistas como Johannes Kepler e Galileu Galilei deram contribuições fundamentais nesse campo. Voltada para a motivação astronômica, essa ciência perdurou como um dos principais campos de pesquisa ao longo dos séculos 17 a 19. Nesse período foram desenvolvidas teorias e técnicas matemáticas que são utilizadas até hoje nas mais diversas áreas do conhecimento. Para exemplificar, podemos citar o método de mínimos quadrados e os primórdios da Teoria do Caos, que contaram com a contribuição de grandes matemáticos da história, como Legendre, Gauss e Poincaré.
Na segunda metade do século 20 dois fatores impulsionaram novamente essa área do conhecimento: o desenvolvimento do computador e a corrida espacial. A computação permitiu avanços impensáveis outrora. Problemas não integráveis, como o de N-corpos, com N maior ou igual a 3, passaram a ser intensamente explorados. Esse avanço permitiu que hoje em dia possamos realizar estudos de formação planetária, com milhões de corpos interagindo entre si, para aprofundar nosso conhecimento sobre a origem de sistemas de planetas extrassolares que estão sendo descobertos às dezenas. Para estudar asteroides, corpos que poderiam eventualmente colidir com a Terra, foram desenvolvidos códigos via “Smooth Particles Hydrodynamics” (SPH) que transformam um corpo em centenas de milhares de partículas. Por outro lado, a corrida espacial, nos levou ao desenvolvimento de tecnologias que utilizamos no dia-a-dia, como os meios de comunicação via satélites e o sistema de posicionamento global (GPS). Para chegarmos a isso foram necessários novos modelos e técnicas matemáticas. Neste exato momento existem diversas sondas espaciais explorando diferentes corpos do nosso sistema solar. Para tal, um conjunto de técnicas matemáticas envolvendo manobras e transferências orbitais são realizadas corriqueiramente.
Público-alvo: Licenciandas e licenciandos em Matemática e outras áreas.
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